sábado, 25 de julho de 2009

VINTE CENTAVOS

Aconteceu ontem. Comprei uma revista numa banca de jornais e eis que um mendigo me aborda pedindo algum dinheiro para comprar comida. Automaticamente entreguei a ele os vinte centavos que recebera do jornaleiro. Não cheguei a ver os movimentos seguintes, apenas ouvi o tilintar de moedas jogadas para o alto caindo ao chão. Logo algumas pessoas que passavam, muito bem vestidas em uma rua movimentada do Centro do Rio de Janeiro, em plena hora do almoço de uma sexta-feira, localizavam as duas moedas. Vi quando um rapaz pegou as duas moedas. Perguntei: “Ele jogou fora as moedas que dei?”, o rapaz respondeu que sim, e me devolveu os vinte centavos encontrados no chão.

Algumas pessoas poderiam ficar com raiva do pedinte. Outras apenas rir da situação. Eu tive compaixão. Afinal, qual a diferença entre o mendigo com roupas sujas e desgastadas e a multidão que passava bem arrumada, na correria do horário de almoço comercial? Esta pergunta me levou à questão dos julgamentos e valores.

Ao pedir dinheiro para comida, o mendigo expõe uma necessidade básica que precisa ser atendida. Ao jogar as moedas ao chão, ele demonstra não ver valor no que recebeu. Os passantes agacham-se em busca dos mesmos vinte centavos desprezados pelo pedinte. Eles percebem, assim como o jornaleiro que deu o troco e eu que o recebi, que as moedas têm valor, basta juntar algumas para trocá-las por uma mercadoria. Até comida. Pelo seu julgamento, o mendigo abre mão da oportunidade que pessoas abastadas não deixam passar.

O quanto desta atitude é responsável pela situação atual do mendigo? Certamente esta postura é replicada em outras decisões que ele toma na vida. Sinto compaixão porque ele não tem consciência disso, e sem consciência diminuem suas possibilidades de mudar sua realidade para algo melhor.

E você? Quais oportunidades têm aparecido em sua vida? Você dá a devida atenção a elas ou deixa aquelas que julga de menor valor passarem sem tomar qualquer atitude a respeito? Como isso pode estar afetando a sua realidade? Convido você a extrair a riqueza do aprendizado contido naqueles vinte centavos.

terça-feira, 23 de junho de 2009

O SUCESSO PODE ESTAR LOGO ALI, DEPOIS DO FRACASSO

A maioria das pessoas desiste antes mesmo de saber se vai alcançar o resultado desejado. E por que isso acontece? Muitas vezes por falta de apoio, por medo de rejeição ou... pelo próprio medo de fracassar!

É a eterna vontade de que as coisas dêem certo de primeira. Mas qual a chance de isto acontecer? Você já percebeu quantas vezes um bebê cai até que consegue andar de fato? E quantas vezes os inventores fracassam antes de chegarem aos inventos que se tornam suas marcas registradas? Henry Ford disse: “o fracasso é a oportunidade de se começar de novo, inteligentemente”.

E o que acontece quando desistimos antes de tentar? Também não seria uma forma de fracasso? Aliás, uma forma bastante cruel de fracasso, visto que ao final da vida corremos o risco de nos questionar, dia após dia, como teria sido caso tivéssemos tentado... desolador, não é mesmo?

Antes de desistir da sua meta, perceba se ela é significativa para você e para sua vida. Se for, não abra mão dela. O que você precisa para realizá-la? Apoio? Recursos? Tempo? Coragem? O quanto ela vale para você? Vale o esforço para conquistá-la? E quanto ao custo de não realizar suas metas: você é capaz de enfrentá-lo quando chegar a hora?

“Sucesso parece ser em grande parte
uma questão de continuar
depois que outros desistiram”.
William Feather

Pense nisso. E se for o caso, encontre o apoio que precisa em um coach. Desejo muito sucesso para você!

quarta-feira, 13 de maio de 2009

SONHOS SERVEM PARA SEREM REALIZADOS!

Você tem um grande sonho não realizado? Qual é este sonho?

Já se perguntou sobre o motivo de não tê-lo concretizado?

As respostas mais comuns são o medo - de fracassar, de rejeição, das críticas, de cometer algum erro ou perder dinheiro – e a falta de alguém que o apóie no caminho da realização deste sonho. Render-se a esses motivos leva as pessoas a se manterem na zona de conforto, aquela realidade que já conhecem, embora não seja 100% satisfatória. E ficar na zona de conforto é condenar à morte a oportunidade de realização do potencial humano que há em você.

“A vida começa no final de sua zona de conforto.”

Neale Donald Walsch

Temos dois motivos para justificar qualquer ato nosso: aquele que contamos para os outros e que soa bem, e aquele motivo interno, que só nós conhecemos. Pense em seu sonho. Pergunte-se claramente por que não o realizou. Ouça a resposta interior. Esse sonho vale à pena? Você quer realizá-lo? Precisa de alguma ajuda, seja para defini-lo melhor ou para manter-se estimulado até realizá-lo?

“De nada adianta sonhar se, quando acordar, o máximo que se consegue é sentir vontade.”

Anônimo

Contrate um coach, e descubra como que esta parceria pode instigar as grandes transformações que você quer em sua vida.

Seja aquele que vai tornar seus sonhos realidade!

segunda-feira, 13 de abril de 2009

SOBRE DECISÕES

Tomar decisões pode ser bastante difícil. E torna-se ainda mais difícil quando exigimos de nós que tomemos a decisão "certa", quando não aceitamos errar. Toda decisão é um risco, visto que é impossível termos todas as informações necessárias para tomá-las. Mesmo se tivéssemos todas as informações, correríamos o risco - quase certo - de não termos capacidade de analisá-las todas, pois o cenário seria por demais complexo.

Existem duas alternativas: tomarmos para nós o risco de decidir por aquilo que nos parece melhor, nem que seja instintivamente. Ou não decidirmos e deixarmos que as coisas aconteçam por si só, o que também envolve riscos. Nos dois casos, a sorte está lançada. Sendo que na primeira opção, tivemos influência para que as coisas saiam mais de acordo com nossa vontade. Na segunda, deixamos para os outros ou para os eventos da vida resolverem. E não há garantias de que qualquer decisão que seja tomada será a melhor. Nem que nos fará mais felizes.

O que você prefere: deixar sua vida nas mãos de eventos externos e à mercê da vontade de outros, ou arriscar o que lhe parece mais de acordo com suas vontades, seu propósito, suas crenças, sua forma de pensar? Qual tem sido sua opção e quais os resultados você tem alcançado? Valem a pena ou é melhor mudar a estratégia? Você é capaz de se perdoar por ter tomado uma decisão que não deu certo mas que foi tomada com a melhor das intenções? Você é capaz de se perdoar por ter deixado as decisões fundamentais sobre sua vida para serem tomadas por fatores externos em vez de atuar você mesmo a seu favor? Com qual das duas alternativas você aprende mais? Qual das duas tem maior chance de lhe fazer feliz?

Pressão sempre vai existir: seja aquela que aparece quando você tem que tomar uma decisão sem conhecer todos os fatores envolvidos ou por sua vida ter tomado um rumo que não foi escolhido por você e não lhe faz pleno, feliz. Do que adianta fugir, então, desta pressão? Ela sempre vai estar presente em algum nível. Por vezes incomodando mais, outras vezes menos, mas vai estar lá... já que tem que conviver com algum tipo de pressão, qual você prefere?

Por mais que seja difícil e desconfortável decidir, não há como viver duas experiências ao mesmo tempo. Uma escolha sempre envolve uma renúncia. Seja esta escolha feita por nós ou feita por outros. E protelar as decisões parece confortável, a princípio, mas já é uma decisão: a de deixar sua vida à revelia das pessoas e dos fatos.

O que falta para assumir as rédeas e tomar as decisões que vão guiar suas ações para criar a vida que você sonhou? Ter mais clareza sobre seus propósitos? Conhecer melhor quais valores lhe orientam? Algum vínculo ou alguma crença limitante? Não saber por onde começar ou onde quer chegar? Se você se encontra nesta situação de dúvida, procure um coach. Ele vai ser seu parceiro na busca destas respostas e seu apoio e incentivador para entrar em ação em prol da sua felicidade!

quinta-feira, 2 de abril de 2009

SÓ VOCÊ SABE O QUE LHE FAZ FELIZ. COMPROMETA-SE COM ISSO.

Você já pensou qual é o seu propósito na vida? O que te inspira?
Pessoas que assumem a responsabilidade sobre suas vidas são capazes de realizar seus sonhos. E por quê? Porque sabem responder a estas perguntas e, a partir delas, formular objetivos específicos e detalhados que as atendam. Com esta visão, é possível traçar planos de ação e através deles tornar os sonhos realidade.
E quem não tem estas respostas? Como faz?
O coach pessoal é um profissional que atua em parceria com você para auxiliar na busca de suas respostas a perguntas como estas, que podem mudar a sua vida. Com o uso de ferramentas adequadas, o coach também apóia no estabelecimento de estratégias para que você atinja os objetivos de sua vida e alcance resultados surpreendentes.
Transforme sua vida. Faça-a ainda melhor. Procure um coach.

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

O QUE É COACHING

Coaching é um processo interativo e individual. Auxilia e suporta o indivíduo a despertar o seu potencial máximo rapidamente e produzir resultados mais satisfatórios em sua vida pessoal e profissional. Uma alternativa poderosa para pessoas e organizações que sabem que o sucesso pessoal não é um ponto de chegada, mas sim um caminho. Um caminho que necessita de planejamento, superação de obstáculos, excelência pessoal, motivação, equilíbrio e transformação individual.

O Coaching é uma excelente alternativa para pessoas que buscam o aprimoramento de suas habilidades individuais, aumento de performance ou transformação pessoal.

Sociedade Brasileira de Coaching
"O nosso medo mais profundo, não é de que sejamos incapazes. O nosso medo mais profundo é que sejamos poderosos além da medida. É a nossa luz, não a nossa escuridão o que mais nos amedronta. Nós nos perguntamos. "Quem sou eu para ser brilhante, alegre, cheio de talentos e fabuloso?". Na verdade, quem é você para não ser tudo isso? (...) Bancar o pequeno não ajuda o mundo. Não há nada de brilhante no fato de se encolher para que outras pessoas não se sintam tão inseguras em torno de você. (...) E à medida que deixamos nossa própria luz brilhar, inconscientemente damos permissão aos outros para fazerem o mesmo. À medida que nos libertamos do nosso medo, a nossa presença automaticamente liberta outros".
Marianne Williamson

Meus Mestres em Coaching

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Villela da Matta

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Flora Victoria