segunda-feira, 13 de abril de 2009

SOBRE DECISÕES

Tomar decisões pode ser bastante difícil. E torna-se ainda mais difícil quando exigimos de nós que tomemos a decisão "certa", quando não aceitamos errar. Toda decisão é um risco, visto que é impossível termos todas as informações necessárias para tomá-las. Mesmo se tivéssemos todas as informações, correríamos o risco - quase certo - de não termos capacidade de analisá-las todas, pois o cenário seria por demais complexo.

Existem duas alternativas: tomarmos para nós o risco de decidir por aquilo que nos parece melhor, nem que seja instintivamente. Ou não decidirmos e deixarmos que as coisas aconteçam por si só, o que também envolve riscos. Nos dois casos, a sorte está lançada. Sendo que na primeira opção, tivemos influência para que as coisas saiam mais de acordo com nossa vontade. Na segunda, deixamos para os outros ou para os eventos da vida resolverem. E não há garantias de que qualquer decisão que seja tomada será a melhor. Nem que nos fará mais felizes.

O que você prefere: deixar sua vida nas mãos de eventos externos e à mercê da vontade de outros, ou arriscar o que lhe parece mais de acordo com suas vontades, seu propósito, suas crenças, sua forma de pensar? Qual tem sido sua opção e quais os resultados você tem alcançado? Valem a pena ou é melhor mudar a estratégia? Você é capaz de se perdoar por ter tomado uma decisão que não deu certo mas que foi tomada com a melhor das intenções? Você é capaz de se perdoar por ter deixado as decisões fundamentais sobre sua vida para serem tomadas por fatores externos em vez de atuar você mesmo a seu favor? Com qual das duas alternativas você aprende mais? Qual das duas tem maior chance de lhe fazer feliz?

Pressão sempre vai existir: seja aquela que aparece quando você tem que tomar uma decisão sem conhecer todos os fatores envolvidos ou por sua vida ter tomado um rumo que não foi escolhido por você e não lhe faz pleno, feliz. Do que adianta fugir, então, desta pressão? Ela sempre vai estar presente em algum nível. Por vezes incomodando mais, outras vezes menos, mas vai estar lá... já que tem que conviver com algum tipo de pressão, qual você prefere?

Por mais que seja difícil e desconfortável decidir, não há como viver duas experiências ao mesmo tempo. Uma escolha sempre envolve uma renúncia. Seja esta escolha feita por nós ou feita por outros. E protelar as decisões parece confortável, a princípio, mas já é uma decisão: a de deixar sua vida à revelia das pessoas e dos fatos.

O que falta para assumir as rédeas e tomar as decisões que vão guiar suas ações para criar a vida que você sonhou? Ter mais clareza sobre seus propósitos? Conhecer melhor quais valores lhe orientam? Algum vínculo ou alguma crença limitante? Não saber por onde começar ou onde quer chegar? Se você se encontra nesta situação de dúvida, procure um coach. Ele vai ser seu parceiro na busca destas respostas e seu apoio e incentivador para entrar em ação em prol da sua felicidade!

Um comentário:

"O nosso medo mais profundo, não é de que sejamos incapazes. O nosso medo mais profundo é que sejamos poderosos além da medida. É a nossa luz, não a nossa escuridão o que mais nos amedronta. Nós nos perguntamos. "Quem sou eu para ser brilhante, alegre, cheio de talentos e fabuloso?". Na verdade, quem é você para não ser tudo isso? (...) Bancar o pequeno não ajuda o mundo. Não há nada de brilhante no fato de se encolher para que outras pessoas não se sintam tão inseguras em torno de você. (...) E à medida que deixamos nossa própria luz brilhar, inconscientemente damos permissão aos outros para fazerem o mesmo. À medida que nos libertamos do nosso medo, a nossa presença automaticamente liberta outros".
Marianne Williamson

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