quinta-feira, 9 de junho de 2011

COMO CONSTRUIR A SUA IMAGEM - 1/ 2

Em inúmeros momentos da vida, nos vemos na situação de vender algo. Pode ser quando queremos convencer nossos filhos de que vale a pena tirar notas boas no colégio, quando estamos procurando – ou oferecendo – um emprego, quando abrimos o próprio negócio, quando queremos assistir a um filme e os amigos preferem outro... vender e negociar, independentemente do significado emocional que damos a esses dois verbos, são ações muito presentes na vida de cada um de nós por serem base dos relacionamentos humanos.

Várias pessoas têm dificuldade quando essa “venda” tem como foco sua própria imagem e habilidades. “Como vou convencê-lo de que sou a melhor opção? Aliás, serei mesmo a melhor opção?”. Essas são dúvidas que agora estão ocupando, ou melhor, pré-ocupando, milhares de cabeças por este mundo afora. Como solucionar esse impasse?

Uma estratégia que tem dado bastante certo na minha experiência em atendimentos em Coaching é adotar a abordagem de Marketing conhecida como 4 P´s:

      - Produto – no caso de uma pessoa, sua imagem e habilidades.

      - Praça – refere-se a distribuição, onde, quando e como o produto – que pode ser você! - estará disponível.

      - Promoção – como você divulgará sua imagem e habilidades: quais canais vai usar (internet, conversa, telefone, palestra, entre outras tantas opções), quais palavras e imagens vai usar, em quais lugar vai disponibilizar as mensagens que contruir.

      - Preço – quanto vai cobrar pelo que oferece? Quais as formas e meios de pagamento?

Claro que em cada um desses pontos vai pesar o que você efetivamente está “vendendo”, merecendo as adaptações necessárias aos contextos.

Para desenvolver cada “P”, as empresas costumam investir em pesquisas de mercado. Além de envolver quantias altas, as pesquisas também demandam tempo, e não oferecem uma estratégia viável e adequada para pessoas físicas que querem se “vender” de alguma forma. O que fazer então?

Em meu próximo post apresentarei uma sugestão com base em conhecimentos da Programação Neurolinguística. 

Até breve!

2 comentários:

"O nosso medo mais profundo, não é de que sejamos incapazes. O nosso medo mais profundo é que sejamos poderosos além da medida. É a nossa luz, não a nossa escuridão o que mais nos amedronta. Nós nos perguntamos. "Quem sou eu para ser brilhante, alegre, cheio de talentos e fabuloso?". Na verdade, quem é você para não ser tudo isso? (...) Bancar o pequeno não ajuda o mundo. Não há nada de brilhante no fato de se encolher para que outras pessoas não se sintam tão inseguras em torno de você. (...) E à medida que deixamos nossa própria luz brilhar, inconscientemente damos permissão aos outros para fazerem o mesmo. À medida que nos libertamos do nosso medo, a nossa presença automaticamente liberta outros".
Marianne Williamson

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